Conversa com pesquisadora (4/12/2019): A organização da informação de coleções de arte em museus brasileiros

Conversa com pesquisadora (4/12/2019)

Nos bastidores de um museu atuam vários profissionais responsáveis pela inventariação e preservação do acervo salvaguardado pela instituição. Uma dessas atividades é a catalogação das obras. Como se dá essa atividade em museus de arte? Como as obras são descritas? Como se gere a informação relacionada ao acervo? Quais os processos e os desafios dessa atividade?

O CPC recebe no próximo dia 4 de dezembro, quarta-feira, a pesquisadora Camila Aparecida da Silva para falar de sua dissertação de mestrado intitulada  Avaliação dos processos de catalogação em Museus de Arte: o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, (defendida em 2015 no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia) bem como de sua atual pesquisa de doutorado.

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Conversa com pesquisadora (6/11/2019). Museu de arte, setor educativo e seus públicos: encontros com artistas

Conversa com pesquisadora (6/11/2019)

Que estratégias de comunicação e educação os museus de arte promovem para construir o contato e diálogo de um público de não-especialistas com o mundo da arte?

Na próxima edição de nossa série de Conversas com pesquisadores, o CPC recebe a educadora Andrea Amaral Biella, que apresentará e discutirá com o público sua tese de doutorado, recentemente defendida na Faculdade de Educação da USP, sobre a ação educativa promovida no Museu de Arte Contemporânea da USP.

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Conversa com pesquisadores (4/9/2019): Cotidiano e sociedade no acervo do Museu Paulista

Cotidiano e sociedade no acervo do Museu Paulista

Como se formam e se ampliam os acervos de museus históricos? Como eles se articulam às atividades de pesquisa nessas instituições? Que representam esses acervos e que disputas em torno deles se estabelecem? Discutiremos essas e outras questões com o pesquisador Leonardo da Silva Vieira na próxima conversa com pesquisador promovida pelo CPC na Casa de Dona Yayá, dia 4 de setembro, quarta-feira, às 19h.

Esta é uma atividade paralela à exposição Museus e acervos da USP, atualmente em cartaz na Casa de Dona Yayá.

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Conversa com pesquisadores (10/7/2019): Cidade cantada

Cidade cantada

Existem muitas maneiras de estudar e compreender as cidades em que vivemos: por um lado, elas são um acúmulo de edifícios, ruas, construções — um acúmulo, portanto, de trabalho, de formas, de arquiteturas. Por outro, são resultado da ação de legisladores, empreiteiros, incorporadores e outros agentes com interesses econômicos e políticos. Cidades, então, podem ser estudadas a partir das práticas e dos discursos daqueles diretamente envolvidos em sua produção e na formulação de seus aspectos físicos.

Contudo, cidades também são, afinal, um espaço de vida: são nelas que não só as pessoas trabalham, como é nelas que as pessoas cantam, dançam, fazem poesia, fazem arte, criam representações de suas próprias vidas e de seus lugares.

Será possível estudar as cidades a partir dessas representações? Que informações novas elas trazem? Como elas nos ajudam a compreender melhor esse fenômeno urbano com o qual lidamos todos os dias? Discutiremos esses e outros assuntos no próximo dia 10 de julho, às 19h, na Casa de Dona Yayá, quando conversaremos com o pesquisador Marcos Virgílio da Silva sobre seu livro Debaixo do “Pogréssio”: sambistas e urbanização paulistana nas décadas de 1950 e 1960, publicado recentemente a partir de sua tese de doutorado.

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