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Prolegômenos para uma ontologia do ser social

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György Lukács

Boitempo Editorial

416 páginas

R$ 58,00

Na década de 1960, o filósofo húngaro György Lukács começou seus esforços para desenvolver uma ética que sintetizasse sua trajetória intelectual. Em 1969 o filósofo concluiu o trabalho nos textos da obra Para uma ontologia do ser social. Em suas análises, porém, Lukács notou que era preciso construir uma base prévia: a determinação histórico-concreta do modo de ser e de reproduzir-se do ser social.

Para explicar melhor alguns conceitos apresentados na ontologia, o filósofo iniciou, na década de 1970, um novo trabalho com os manuscritos do que viria a ser esta obra, que foram publicados postumamente em 1984 e agora são traduzidos pela primeira vez para o português.

Prolegômenos para uma ontologia do ser social introduz e contextualiza a ontologia, mas também adiciona reflexões e abordagens. Nessa obra, Lukács, a partir da premissa de realidade de Marx, reformula as perspectivas revolucionárias da época e aponta respostas aos impactos que o stalinismo causara no projeto comunista.

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