Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Boitempo Editorial
416 páginas
R$ 58,00
Na década de 1960, o filósofo húngaro György Lukács começou seus esforços para desenvolver uma ética que sintetizasse sua trajetória intelectual. Em 1969 o filósofo concluiu o trabalho nos textos da obra Para uma ontologia do ser social. Em suas análises, porém, Lukács notou que era preciso construir uma base prévia: a determinação histórico-concreta do modo de ser e de reproduzir-se do ser social.
Para explicar melhor alguns conceitos apresentados na ontologia, o filósofo iniciou, na década de 1970, um novo trabalho com os manuscritos do que viria a ser esta obra, que foram publicados postumamente em 1984 e agora são traduzidos pela primeira vez para o português.
Prolegômenos para uma ontologia do ser social introduz e contextualiza a ontologia, mas também adiciona reflexões e abordagens. Nessa obra, Lukács, a partir da premissa de realidade de Marx, reformula as perspectivas revolucionárias da época e aponta respostas aos impactos que o stalinismo causara no projeto comunista.