Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Um livro de quase 80 anos que permanece atual. Em A arte como experiência, de 1934, o filósofo norte-americano John Dewey enfatiza a importância da chamada educação progressista, em que as crianças encontram por si mesmas as melhores formas de solucionar um problema. Frutos de uma série de palestras ministradas na Universidade de Harvard, os textos exploram a questão da experiência singular; segundo Dewey, a validação da aprendizagem por meio da vivência da forma estética. A arte, se captada de forma espontânea, torna-se cheia enquanto expressão. Por quebrar parâmetros da educação tradicional, baseada na passividade e heteronomia, A arte como experiência, relançado em 2010, é uma leitura fundamental para qualquer professor.
John Dewey
Martins Fontes
648 páginas
R$ 42,00