Caminhar pode significar mais do que uma mera atividade automática. Ao contrário, ela pode ser assertiva: como dizia Michel de Certeau, “existe uma retórica da caminhada. A arte de moldar frases tem como equivalente uma arte de moldar percursos.”
Como explorar a potência sensível e poética da caminhada? Como ela nos ajuda a perceber memórias, referências e traços do outro? Que tipo de experiência de aprendizagem com o espaço da cidade ela nos propicia?
Esta oficina integra o conjunto de atividades do Centro de Preservação Cultural da USP na Jornada do Patrimônio de 2019, promovida pelo Departamento do Patrimônio Histórico da Prefeitura Municipal de São Paulo.