Domingo na Yayá (5/8): Grupo Mãe D’Água

Formado em 2018, o grupo Mãe D’Água se dedica à pesquisa e à interpretação do repertório da música popular brasileira por meio de arranjos originais, transitando por uma grande pluralidade de sonoridades e gêneros musicais. Para esta apresentação o grupo faz um apanhado da produção de mulheres compositoras, interpretando obras de autoras como Joyce Moreno, Dolores Duran, Chiquinha Gonzaga e Marlui Miranda. O programa vai percorrer estilos musicais, como a bossa nova, o choro e a música caipira.

Os integrantes do grupo Mãe D’Água são Lorena Galati (voz), Alex Amaral (violão), Luísa Carvalho (flauta), Salomão Sidharta (clarinete), Moisés Lessa (fagote) e Daniel Alfaro (percussão).

 

Local:
CPC/Casa de Dona Yayá
Rua Major Diogo, 353 – Bela VIsta – Sâo Paulo-SP

Data:
5/8/2018

Horário:
Abertura da Casa às 10h
Apresentação às 11h

Entrada gratuita

Caminhos urbanos: arquitetura, cidade e educação patrimonial em São Paulo

Curso CAMINHOS URBANOS. Arquitetura, cidade e educação patrimonial em São Paulo. Módulo 2: A expansão da cidade de São Paulo (1954–2015)

Este curso foi formulado a partir da sugestão dos alunos que cursaram o Módulo 1 do curso Caminhos urbanos: arquitetura, cidade e educação patrimonial em São Paulo e seu interesse de conhecer a história de São Paulo a partir de meados do século XX até a contemporaneidade. Essa nova versão visa atender aqueles alunos que não puderam cursar o módulo oferecido em 2017 e complementar os materiais coletados para montagem da exposição São Paulo cidades, a ser realizada em 2019.

O curso apresenta o processo de expansão de São Paulo, considerando não apenas a sua materialidade, através dos edifícios e planos urbanos, mas os significados simbólicos que o seu patrimônio construído assumiu ao longo da história. O período abordado neste módulo vai de 1954, ano da comemoração do IV Centenário de Fundação da cidade, até a contemporaneidade. A baliza inicial marca a consolidação de um processo de crescimento apoiado na verticalização do centro e no espraiamento da mancha urbana. A partir dai, a metrópole vai adquirindo novas conformações, ora reforçando esse padrão de crescimento, ora apresentando novas dinâmicas. Percorrer os bairros da cidade permite reconhecer as dinâmicas urbanas e compreender seu patrimônio construído ampliando os sentidos de memória e pertencimento.

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