Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Companhia de Bolso
Extensa e detalhada análise do cotidiano ao longo da história universal. Uma obra enciclopédica que, por sua abrangência, seriedade e funcionalidade, tornou-se um best seller tanto junto ao público leigo como ao especializado. Agora em edição de bolso.
Volume 1
Organização: Paul Veyne
Tradução: Hildegard Feist
648 páginas
R$ 33,00
Este primeiro volume cobre um período de cerca de oito séculos, do declínio do Império Romano à Alta Idade Média ocidental, e ao Bizâncio dos séculos 10 e 11. O livro reúne ensaios que examinam a vida cotidiana de cidadãos, escravos e senhores, compondo um quadro dos comportamentos individuais e sociais do período abordado.
Volume 2
Organização: Georges Duby
Tradução: Maria Lucia Machado
680 páginas
R$ 33,00
Tratando do período que se estende do ano mil até a Renascença, a obra traça em linguagem acessível um vívido painel de instituições e costumes de fundamental importância para a compreensão do surgimento do homem moderno.
Volume 3
Organização: Philippe Áries, Roges Chartier
Tradução: Hildegard Feist
632 páginas
R$ 33,00
Dividido em três partes, o volume oferece um quadro abrangente, mas de enorme detalhamento e variedade, de um dos períodos cruciais na história do Ocidente: da Renascença ao chamado Século das Luzes.
Volume 4
Organização: Michelle Perrot
Tradução: Bernardo Joffily e Denise Bottman
624 páginas
R$ 33,00
Um amplo panorama do século 19 compõe o núcleo central deste volume, que aborda o avanço acelerado da industrialização, a mobilização dos trabalhadores, a redefinição dos papéis sociais de mulheres e crianças, e outras transformações profundas desencadeadas pela Revolução Francesa.
Volume 5
Organização: Antoine Prost e Gérard Bottman
Tradução: Denise Bottman
656 páginas
R$ 33,00
Neste último volume examina-se de que maneira os espaços privados e públicos se articulam no século 20. Para isso, os autores recorrem a uma dupla perspectiva: por um lado, a de uma história do segredo – pessoal, familiar e mesmo no âmbito de coletividade mais ampla; por outro, a de um exame de heterogeneidade de grupos mais ou menos estruturados – católicos, protestantes, judeus, imigrantes, comunistas.