Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
O cinema brasileiro da década de 1970 procurava brechas entre a repressão ditatorial para acontecer e encontrar seu público. Dando luz a esse período tenso da cinematografia nacional, o Sesc Interlagos apresenta, de 10 a 20/2, uma retrospectiva dos títulos emblemáticos da época, que almejavam a liberdade de expressão num contexto de ditadura militar.
Serão sete produções apresentadas: Marcelo Zona Sul (dia 10, às 13h30), Lição de amor (dia 10, às 15h30), Os doces bárbaros (dia 12, às 13h30), Isto é Pelé (dia 12, às 15h30), É Simonal (dia 17, às 13h30), O homem do corpo fechado (dia 17, às 15h30) e Bye bye Brasil (dia 20, às 15h30).
Sesc Interlagos
Local: av. Manuel Alves Soares, 1.100, Parque Colonial – São Paulo
Telefone: (11) 5662-9505 e 5662-9542
Valor: de R$ 1,00 a R$ 7,00
Data: de 10 a 20/2
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O livro aborda a imprensa no período colonial, estende-se pela época da independência e termina com a ascensão de D. Pedro II ao poder, na década de 1840
Clique e confira
Tenho saudades das chanchadas da época. Atores que se revelaram os melhores acompanhados de alguns diretores como Anselmo Duarte. Tem muita gente folgada que só criticam negativamente; liberdade de expressão é muito relativo. VOCÊS ESTÃO CONTENTES HOJE? – O cinema brasileiro na década de 60 e 70 contemplava duas apresentações noturnas durante a semana toda e o preço dos ingressos eram o dobro dos enlatados. (Filas kilométricas) para assistir filmes nacional e em especial, MAZZAROPE. Hoje, ou as pessoas não sentem mais emoção; se esqueceram de rir ou chorar, ou se tornaram muito exigenteS. Quanto alarido sobre MEU NOME NÃO É JOHNNY. O que se sabe fazer hoje são curtas e, ao assistir não vê a hora de terminar. Dinheiro jogado fora, como querem patrocinador para essas coisas? Abraços, Johnny.