Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Companhia Das Letras
560 páginas
R$ 45,00
Em Não há silêncio que não termine, Ingrid Betancourt conta os seis anos que passou como prisioneira das Farcs, principal organização guerrilheira da Colômbia. A autora, que havia lançado a sua candidatura à presidência do país, foi sequestrada em 2002 por um comando das Farcs. Desde então, sua vida foi marcada por agonia e solidão, fome e doenças e desesperadas tentativas de fuga, até ser libertada em uma operação do Exército colombiano em 2008. Além de relembrar sua experiência como prisioneira, a vítima desse conflito que assombra o país e ainda mantém reféns também discorre sobre a morte, a liberdade e o poder.
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
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sáb, 27 de junho
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sex, 26 de junho
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ter, 2 de junho