Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Você acha que não tem mais tempo para fazer nada? Que as 24 horas de seu dia não dão nem para o começo? Pois bem, você não está sozinho. Cada vez mais temos a impressão de que as horas do nosso dia escorrem pelos vãos dos dedos como areia fina de uma ampulheta acelerada e que, por mais que façamos, sempre sobrará muito ainda a se fazer. Esta nova edição da Espaço Aberto trata exatamente desta sensação tão incômoda quanto contemporânea, colocando uma lupa sobre as causas e as consequências deste (chamemos assim) “mal da pós-modernidade”.
Ao entrevistarmos especialistas em psicologia e sociologia, por exemplo, procuramos apresentar a nossos leitores as possíveis razões sociais para este sentimento que não nos deixa desgrudar os olhos do relógio. E, como um atarefado coelho de Alice, nos leva a repetir insistentemente: “Estou atrasado!” Mas estamos, de fato? Para a professora da FFLCH Maria Helena Oliva Augusto, a equação se dá da seguinte maneira: “Na verdade, a percepção temporal muda por conta dos inúmeros compromissos que estão presentes no cotidiano e fazem que não se dê conta de perceber o tempo de maneira mais tranquila”.
Por isso, fazemos agora um convite: se dê um tempo, deixe as atribulações um pouco de lado e leia nossa revista com tranquilidade. Aproveite, reflita e relaxe. A vida vai continuar lá fora, a cobrar atenção. Mas nada como abrir um parênteses na correria cotidiana e observarmos, postos em sossego, a paisagem que nos rodeia.
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
dom, 28 de junho
sáb, 27 de junho
sáb, 27 de junho
sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho