Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
A última década assistiu a uma pequena revolução: a da comunicação eletrônica, principalmente aquela realizada a partir de redes sociais, que tornou qualquer opinião mais pessoal um caso de acalorado debate público. Por que? Porque os chamados sites de relacionamento se transformaram em enormes salas de estar ou palanques políticos, onde tudo se discute, tudo se debate, tudo se fala. O que era privado virou – muitas vezes, de forma constrangedora – público.
E não é só isso. Não só o que se escreve se torna público. Muitas vezes, as informações particulares – gostos, tendências, hábitos – também caem na rede e servem de instrumento de troca entre as gigantes da internet e empresas, que usam os dados para abastecer campanhas publicitárias, por exemplo.
Quão ético isso é? De que privacidade (?) estamos tratando. É justamente esse o tema da matéria especial deste mês. Muito oportuna, com certeza. E, por que não dizer, um tanto preocupante também. Atenção aos teclados.
Marcello Rollemberg, diretor de Redação
seg, 29 de junho
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