Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Durante séculos, acreditou-se que Tomás de Aquino (1225-1274) seria um filósofo racionalista com respostas para todos os problemas da existência. Mas Roberto C. G. Castro, doutor em Filosofia da Educação pela Faculdade de Educação da USP, mostra em seu livro a influência que a teologia do pensador cristão do século 6, Pseudo Dionísio Areopagita, teve sobre Tomás de Aquino. Com base na participação e na negatividade, o filósofo reconhecia o limite da razão, a qual é insuficiente para dar ao homem a clareza de suas ações.
Roberto C. G. Castro
Factash Editora
145 páginas
Não-comercializado
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
dom, 28 de junho
sáb, 27 de junho
sáb, 27 de junho
sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho
Independente do currículo Imposto legalamente pelas autoridades, ditas educacionais e por conta de cada docente interessado fosse introduzido filosofia básica no curso fundamental, com certeza não estaríamos hoje penalizados socialmente como estamos. – Assim todos dedicassem um tempinho para Tomás de Aquino e outros. – Este, corrigiu o pensamento materialista de Aristóteles ao definir dois elementos essenciais, revelação e a vida motivada pela razão, sendo os dois uno na vida do ser humano. O que lhe deu destaque foi o Cristianismo quando efiniu e reafirmou Fé e Razão como condição fundamental na vida do homem. – Na política criticou Maquiavel quantos aos princípios éticos e moral.
Todos deveriam ler um pouco desses grandes pensadores, incluo aqui muitos administradores na Reitoria onde presto serviços no Departamento Financeiro. – Garanto que se assim fosse, nós não estaríamos sendo transferidos para o CENTRO EMPRESARIAL DE SANTO AMARO. – Temos que exercitar nossa Fé e nossa razão para seguir tranquilo (Falsa Tranquilidade). Será que são Maquiavélicos? – Abraços