Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Por Cinderela Caldeira
Em abril, o ministro da Saúde anunciou a liberação de R$ 2,8 milhões para a compra de tecnologia de última geração em tomógrafo por emissão de pósitrons (PET/Positron Emission Tomography) acoplado com tomografia computadorizada (CT/Computer Tomography) num mesmo equipamento no Instituto do Coração (Incor). A aquisição do aparelho propiciará mais qualidade no diagnóstico dos mais de 800 exames realizados anualmente pelo hospital. Além da ampliação do número de pesquisas que o Incor realiza com a tecnologia PET nas áreas de oncologia, neurologia e cardiologia. Há sete anos, o Incor tem fornecido ao Ministério da Saúde estudos sobre o custo benefício desse tipo de diagnóstico, visando a sua inclusão na tabela de procedimentos pagos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Com isso, será ampliado o acesso da população brasileira a esse tipo de exame. A tecnologia PET serve como uma ferramenta crítica não-invasiva para ajudar os médicos a diagnosticar, avaliar o estágio em que está uma eventual doença e determinar a terapia adotada contra câncer e outras doenças. É capaz, ainda, de diferenciar lesões, previamente identificadas por outros métodos de diagnóstico como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, em benignas e malignas. Esse procedimento evita a realização de exames desnecessários e muitas vezes dolorosos no paciente, como a biópsia em tumores benignos. O Incor foi o pioneiro na introdução dessa tecnologia no Brasil, em 2003, quando adquiriu um equipamento PET/Scan. Ao mesmo tempo em que sua equipe técnico-científica dominava a tecnologia, o instituto produzia inúmeros estudos de referência, comprovando o custo benefício positivo do uso do aparelho no diagnóstico em oncologia.
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
dom, 28 de junho
sáb, 27 de junho
sáb, 27 de junho
sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho
Após ficar internado quase um mês na Santa Casa da minha cidade e com a saúde mostrando franco deterioro fui transferido para o INCOR onde foi possível realizar o diagnóstico e o tratamento corretos que salvaram a minha vida.
O investimento de recursos públicos no INCOR é a melhor forma de garantir um excelente retorno para a população.