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A ideia é que a integração ocorra, simultaneamente, no início do funcionamento da Estação Butantã
Por Marcia Scapaticio
Tentar conciliar o excesso de atividades com o nosso dia a dia é um dos desafios da vida moderna e, perder tempo no trânsito é um dos entraves a essa realização. A cidade de São Paulo é lembrada pelo trânsito caótico que complica a vida de seus moradores e, inserida nesse contexto, a USP, por meio da Coordenadoria do Campus da Capital (Cocesp) vem procurando desenvolver estudos e projetos que facilitem o cotidiano da comunidade universitária.
Uma iniciativa relevante prestes a se concretizar é a integração do ônibus Circular com a estação Butantã do Metrô. O coordenador da Cocesp, José Sidnei Colombo Martini, confirma que o novo sistema vai funcionar com a estação Butantã do Metrô, que deve ser inaugurada no final deste ano ou no início de 2011. “Estamos tomando providências para que a operação de integração tenha início no mesmo dia da inauguração da nova linha.”
Uma questão que todos podem ter em mente quando tratamos do assunto, é se o transporte será pago ou gratuito. A informação inicial é que os ônibus serão particulares, ou seja, fornecidos pela São Paulo Transporte S/A, a SPtrans. Segundo Martini, foi encomendado um estudo para a empresa, a fim de averiguar alguns detalhes, pois “quem já vem de ônibus pode pagar com o bilhete único, mas tem pessoas que vem de metrô e tem que mudar de ônibus. Estamos analisando, para decidir a cobrança de um valor ou se as despesas ficarão por conta da USP. Por exemplo, nosso cartão permite a identificação e talvez seja usado como um abonador de passagens, mas tudo isso são hipóteses a serem consideradas”, ressalta.
Um ajuste que agradará o usuário é o tempo de espera entre um veículo e outro. Os circulares convencionais, que atendem à demanda interna, funcionam com um intervalo de 20 minutos; já com a nova frota o objetivo é reduzir esse tempo. “Estamos desejosos de colocar em prática um perfil de atendimento para que nos horários de pico as duas frotas reduzam esse período para cinco minutos. A infraestrutura deixará as pessoas mais próximas do seu destino, por uma questão de rapidez e conforto”, afirma com entusiasmo o coordenador.
Chegou a ser divulgado que a integração alcançaria o ponto de ônibus localizado no Largo da Batata. Contudo, o coordenador esclarece: “Houve dois estudos, um ligando a estação Butantã à USP e outro analisava o Largo da Batata, estação Butantã e USP. Porém, tudo indica que a rota será Estação Butantã e Cidade Universitária, porque, devido a mudanças urbanísticas o ponto de concentração do Largo será alterado, então preferimos nos concentrar nessa solução e não dependermos de fatos externos”.
Além de fatores práticos, a integração traz um aspecto que Martini faz questão de registrar: “Isso proporciona a inclusão da Universidade na malha metroviária, facilitando o deslocamento dos estudantes, funcionários e docentes”. Quanto à utilização desse sistema por pessoas que não desenvolvam atividades no local, o coordenador reforça que “o ônibus sendo gratuito para a comunidade interna, para a população será um ônibus normal e não tão atraente. Esses são detalhes trabalhados em paralelo, para atender e aperfeiçoar esse novo sistema”.
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
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sáb, 27 de junho
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sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho
Considero que a melhor solução para a integração dos onibus que vão para a USP com a estação Butantã do metrô, seria a passagem de todos os ônibus que atualmente passam pela rua Valdemar Ferreira para a rua Vital Brasil, com uma parada exclusiva para esses ônibus em frente ao metrô. Na volta da USP até o metrô seria também com todos os ônibus passando pela rua Vital Brasil, com parada exclusiva em frente ao metrô.
Penso que essa seria a maneira mais prática para esse transporte e sem nenhum custo.
Realmente uma idéia mais do que interessante, entretanto o ajuste proposto pelo sr Fabio J. tambem é. Acredito que deveria haver uma extensão do próprio metrô até a Praça do Relógio, SOMENTE para alunos e funcionários da Universidade.
Isso seria viável? Os custos envolvendo combustível, tempo de deslocamento até a referida estação, motoristas extras, possibilidade de acidentes com passageiros,…, seriam equivalentes ao de se manter uma estação de metro?
Havendo tal estação não haveria aumento de nossa segurança: polícia militar atuando em conjunto com a guarda universitária e os policiais do metro?
Temos cursos de engenharia que poderiam fazer tal levantamento.
Espero, na verdade, que o metro seja logo inaugurado, mesmo que eu tenha que vir andando, já que esperar o Lendário Terminal Lapa todos os dias quase 55 minutos é muito complicado…