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O começo da nova carreira

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Um cardápio gordo em casa e na TV

 

Por Cinderela Caldeira

Série de treinamento realizada pelo DRH, no final de fevereiro e começo de março, dá início ao período de avaliações para a primeira movimentação na carreira

Entre o final de fevereiro e começo de março, o Departamento de Recursos Humanos (DRH) da Reitoria já treinou cerca de 600 membros titulares e suplentes dos Comitês de Análise (CAs) da nova carreira dos servidores da USP. Nos campi do interior, os treinamentos ainda acontecerão até o dia 9 deste mês, totalizando aproximadamente 800 pessoas.

Os comitês compostos por funcionários indicados e eleitos terão como atribuições principais: sugerir critérios adicionais caso sejam necessários, de acordo com as especificidades da unidade; conferir se os critérios estabelecidos para a movimentação foram aplicados pelas chefias imediatas; conferir a avaliação do requisito de acesso verificando se foi preenchida corretamente; servir como mediador nas reuniões dos colegiados; e promover reuniões com as chefias com o objetivo de esclarecer pontos importantes para o preenchimento das avaliações e prazos estabelecidos para entrega da avaliação final. É importante salientar que uma única avaliação consensual deverá ser entregue para os CAs, após a autoavaliação e avaliação da chefia.

De acordo com Nivaldete Aparecida Facco Magordo, assistente técnico de direção do DRH, os comitês deverão montar um cronograma de suas atividades. “O DRH sugeriu alguns pontos para norteamento dos trabalhos: entrega das avaliações consensuais das chefias e servidores (estabelecer prazo); reunião com as chefias para esclarecê-las sobre seu papel e o papel no colegiado (caso a unidade opte por este item, estabelecer prazo); criação de uma agenda de reuniões dos colegiados (CAs, e chefias); encaminhar para o Conselho Técnico Administrativo (CTA) da unidade ou equivalente a lista dos contemplados para homologação; divulgação dos contemplados e do prazo dos recursos, que será de dez dias corridos de acordo com a Portaria 5.389/11; fechamento do processo a ser encaminhado ao DRH, com o cadastro no sistema; e envio do processo ao DRH para homologação”, esclarece.

“Para quem vai participar desta primeira etapa, a data-limite para cadastro foi prorrogada até 15 de março, não precisando validar os documentos, neste momento. Contudo se a unidade estipulou um prazo que já se encerrou e todos puderam se cadastrar, ela já pode começar o processo de análise da movimentação. Se o funcionário for contemplado, será chamado pela seção de pessoal da unidade para comprovação da documentação.Caso o servidor não consiga comprovar as exigências mínimas para o requisito de acesso será desclassificado”, enfatiza Nivaldete.

Nesta fase, será destinada para movimentação da nova carreira 4% da massa salarial, calculada sobre a soma dos vencimentos dos servidores técnicos e administrativos. Esse percentual será distribuído proporcionalmente entre os grupos básico, técnico e administrativo. Se os processos de análise forem protocolados no DRH até 15 de abril, as movimentações consolidadas terão validade em 1° de abril. O mesmo procedimento será aplicado nos meses subsequentes. Os processos que derem entrada a partir do dia 15 terão validade no primeiro dia do mês seguinte.

A partir de junho, a atuação dos comitês e os critérios utilizados nesta primeira movimentação serão analisados em conjunto pelo DRH e os CAs, para checar o que está funcionando e o que tem sido feito de melhor nos comitês. As melhores práticas poderão servir de modelo a ser utilizado para as movimentações seguintes. A próxima movimentação está prevista para novembro de 2012.

As formas de movimentação na carreira acontecerão na horizontal (um grau por vez) ou na vertical (um nível por vez) e para os servidores que tenham pelo menos 33 meses de contrato.

A partir de 2013 está prevista a escada de promoção, que se dará quando surgir uma vaga num nível acima da ocupada atualmente pelo funcionário. Seja porque alguém foi promovido ou porque saiu da Universidade, e ocorrerá através de processo seletivo.

Os membros dos comitês, titulares e suplentes, deverão agir como agentes multiplicadores, repassando os conceitos que foram abordados nas reuniões de treinamento para as chefias, para que possam preencher corretamente os formulários de avaliação, não superavaliando ou subavaliando um funcionário. “As chefias deverão ser justas com relação à avaliação de seus funcionários”, enfatiza Nivaldete.

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