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Carreira para servidores, aprovada pelo Conselho Universitário

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Por Cinderela Caldeira

O Conselho Universitário aprovou, no dia 10 de maio, o novo plano de carreira para os servidores técnicos e administrativos da Universidade. O enquadramento inicial de todos os servidores técnicos e administrativos, que consiste na primeira etapa da implantação do novo sistema, já está sendo efetivado. Os servidores serão enquadrados na nova carreira em uma posição que corresponda, no mínino, ao valor do seu salário, acrescido de 5%.

Aqueles que atualmente recebem o equivalente ao piso, que corresponde a 80% do total dos servidores, passarão a receber os valores dos novos pisos. No caso do básico, passou de R$1.210,90 para R$ 1.536,90, correspondendo a 26,92% de aumento.

A carreira terá o mesmo número de níveis para cada grupo: básico, técnico e superior. Prevendo com isso maior mobilidade na carreira, que poderá ser na horizontal  ou vertical, e, anualmente, haverá dotação orçamentária específica na folha de pagamento destinada a reajustes salariais proporcionados pelos critérios de progressão previstos.

Uma próxima fase do projeto está prevista para o segundo semestre, quando serão analisadas as atribuições desempenhadas pelo servidor, nível e posição na carreira, com a finalidade de promover o enquadramento correto nos diversos níveis de complexidade que cada um desempenha.

De acordo do Joel Dutra, diretor do Departamento de Recursos Humanos (DRH), o enquadramento será analisado por comissões formadas em cada unidade, a partir de diretrizes, critérios e instrumentos de avaliação estabelecidos pelo DRH. “A proposta dessa segunda fase do enquadramento é reconhecer o mérito, a contribuição e a história dos servidores dentro da Universidade”, enfatiza Dutra.  Para orientação e detalhamento sobre a nova carreira serão distribuídas cartilhas a todos os servidores.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Reitoria

2 comentários sobre “Carreira para servidores, aprovada pelo Conselho Universitário”

  1. A primeira fase tudo bem. Já era esperado. Os docentes foram presenteados com precatórios milionários após muitos anos então não se justificaria deixar os administrativos na berlinda. – O que preocupa é a segunda fase, esta sim causará polêmicas setoriais. Eu tenho conhecimento de colegas de trabalho com Mestrado e até doutorado que obtiveram as notas mais baixas nas avaliações. Um deles deixou a Universidade. Outros nem chegaram a ser avaliados. É muito complexa a discussão. Se doutorado e mestrado não servem para avaliar o pessoal técnico e é muito justo, então outras exigências como idiomas entre outras, não deveriam servir de parâmetro para essas avaliações, restritas aos administrativos da área acadêmica.O mesmo acontece com o Reconhecido saber, em outros tempos usavam para promover administrativos, outro absurdo. A mesma coisa aconteceu recentemente com o Vale Supermecado. Aquele com redimentos acima de 15, 20, 30 mil reais, nem precisa desse benefício. Espero que os erros do passado motivem o DRH a corrigir e acabar com as Panelas Velhas.

  2. LUIZ ANTONIO DOLO disse:

    Em abril de 2011, completei 37 anos com funcionário da USP, já desenvolvi trabalho em Campi como Piracicaba, Ribeirão Preto , São Carlos e Bauru com fiscal de obras,com desempenho sem nenhuma nota negativa. Hoje atualmente atuando no Hospital do Centrinho de Bauru, Sou formado em Técnico Em Edificações, tenho CREA, pago regularmente, o que é um dos requisitos exigidos para a função de técnicos de obras. Porem o que vejo hoje na universidade, o que eu consegui através de avaliações e tempo de serviço, ser jogado fora, e substituidos por funcionários novos que tiverem esses beneficios sem terem que lutar por nada. Hoje ainda sou técnico 2,C, com salários igual a pessoas que entraram a pouco tempo na função. Nesse plano de carreira não tive nenhum beneficio, ou tive 15% de aumento enquanto outros tiveram até quase 70%. Obrigado.

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