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É mais do que sabido que a qualidade do sono está diretamente ligada à qualidade de vida do ser humano. Afinal, enquanto dormimos nosso organismo realiza funções extremamente importantes, como fortalecer o sistema imunológico, secretar e liberar hormônios e consolidar a memória, por exemplo. O problema é que cada vez mais está difícil ter a chamada “boa noite de sono”. Pelo menos nas grandes cidades, onde as cobranças cotidianas e o estresse estão longe de deixar alguém dormir em paz.
Na reportagem de capa de nossa Espaço Aberto deste mês tratamos exatamente desse problema tão contemporâneo: a falta de sono ou, então, o mal dormir. E, ao entrevistar especialistas, procuramos dar alguns conselhos para tornar a noite mais reconfortante. E o principal deles é: não basta dormir bem, deve-se dormir mais. “Dormia-se 9 horas por noite no começo do século 20. Hoje, este tempo é cada vez mais curto”, explica o pneumologista Geraldo Lorenzi-Filho, diretor do Laboratório do Sono do Instituto do Coração.
É claro que chegar ao tempo de sono de nossos avós ou bisavós pode parecer – com o perdão do trocadilho – um sonho. Mas deve-se, pelo menos, tentar. Algo como 8 horas bem dormidas já ajudará muito a jogar para longe a ansiedade e o estresse advindos da má qualidade de uma noite que deveria ser de descanso. Outros conselhos estão na reportagem que você está prestes a começar a ler. Veja com atenção e procure descansar. Boa noite e boa sorte.
Marcello Rollemberg, diretor de Redação
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