Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Por Cinderela Caldeira
Pesquisadores do Laboratório de Ecologia Isotópica ligado ao Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), em Piracicaba, viajaram o mundo para descobrir os segredos do lanche Big Mac, comercializado pelo MacDonald’s, e presente em mais de 100 países.
O objetivo do estudo é apresentar as características culturais da alimentação mundial, avaliando o lanche proveniente de 26 nações. Luiz Antonio Martinelli, responsável pela pesquisa, diz que o sanduíche por ser servido em quase todo o mundo tornou-se um útil objeto de estudo. “Já existe o Big Mac Index, índice econômico que calcula o preço do lanche em todos os países em que é consumido, com o intuito de medir o valor da moeda em relação ao dólar”, relata.
A carne moída para a produção de hambúrgueres é preparada em lotes, abrangendo multiplicidade de animais e comprada de vários fornecedores. Para esse estudo o pesquisador rastreou a cadeia alimentar do gado a fim de descobrir onde e como é produzido.
Martinelli comprovou que o Big Mac é global, mas seu sabor é local, pois a carne utilizada na preparação do lanche é originária do rebanho de cada país. Mas há exceções, o sanduíche consumido no Japão é provavelmente da Austrália, com gado alimentado com gramíneas do tipo fotossintético C4 (plantas que suportam altas luminosidades) e no Japão a lavoura está baseada no ciclo C3 (plantas expostas à luminosidade menor).
O objeto de estudo fez o pesquisador chegar a três conclusões: “A primeira é que com um simples lanche é possível rastrear o que o gado come pelo mundo. A segunda nos confere à possibilidade de estabelecer como carnes produzidas em diferentes países viajam pelo planeta, e a terceira é que por uma questão de mercado, o igual não é tão igual assim”, finaliza Martinelli.
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
dom, 28 de junho
sáb, 27 de junho
sáb, 27 de junho
sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho
Esta pesquisa tinha que ser feita pelo Zebú (Martinelli) …
Será que foi pesquisado também o tamanho e peso do BIG MAC? aqui no Brasil quando foi lançado o BIG MAC o tamanho era bem maior. Agora está tão pequeno que já não pode ser chamado de BIG. Também não consta o peso na embalagem por isso é difícil saber quanto ele diminuiu. Mas o preço continua subindo. Coisas de empresário brasileiro que só pensa no lucro e em ludibriar o consumidor para se dar bem. LAMENTÁVEL…
Gostaria de saber se teve curiosidade de quantificar o conteudo de sal do hamburguer dos diferentes paises? Se sim, qual foi a variacao de um pais para outro?
Ninguém consome BIG MAC sem o saboroso Catchup. Será que essa pesquisa reflete mesmo a realidade? Creio que não! Para saber realmente deve-se consumir o famoso BigMac puro, sem os paralelos que alteram o sabor.Não se esqueçam: dois pontos- tirem também o queijinho. – SUGESTÃO DE ÚLTIMA HORA – Embora seja um pouco tarde, já somo vítimas potencializadas, pesquisem sobre os alimentos Transgênicos, esse sim é digno de uma descartada p´ra valer. – Pesquisa já existe, então mudem a sugestão- Alerta. – Só uma perguntinha: – você consegue comer tomates como antes? Se responder sim, é um mentiroso. – Abraços, Johnny