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José Fernando Rodrigues Junior, professor do Departamento de Ciências de Computação, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação de São Carlos, está estudando redes de relacionamento no meio acadêmico. Para isso, desenvolveu um software, o GMine, que serve para analisar métricas de interação entre professores e pesquisadores.
O aplicativo representa graficamente a interação entre os pesquisadores em diversos graus: entre universidades, institutos, laboratórios e até de docente para docente.
Segundo Rodrigues, o advento das redes de relacionamento, assim como as redes sociais, é um fenômeno de informação, pois passou a vincular as pessoas não mais a websites. Dessa maneira não é necessário colocar uma informação em um local público para ser acessado. Através das redes sociais, as informações fluem com maior dinâmica, dificultando o controle e a censura um dia impostos pelo Estado.
De acordo com o professor, as redes sociais são utilizadas para a prospecção de fenômenos de interesse científico. Ele cita o professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Wagner Meira que, para medir os avanços de dengue no País, utilizou dados postados no Twitter sobre o assunto.
O projeto é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e desenvolvido em parceria com a Carnegie Mellon University, dos Estados Unidos. O software é gratuito e pode ser baixado pelo site, com tutorial em vídeo.
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