Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
A nossa reportagem de capa deste mês trata de um tema ao mesmo tempo importante e polêmico: a chamada meia-entrada para os estudantes. Pela primeira vez, o assunto é abordado em uma lei federal, no caso o Estatuto da Juventude, sancionado no começo de agosto pela presidente Dilma Rousseff. Agora, o benefício é assegurado por lei. Mas, trata-se de fato de um benefício?
É isso que especialistas da USP abordam na nossa reportagem. A maioria dos pesquisadores, por exemplo, aponta que as leis vigentes não garantem nenhuma forma de contrapartida governamental para as empresas, que devem então criar modos de oferecer benefícios sem perder parte dos lucros. Justamente por isso, o que parece bom encerra um dado cruel, como atesta pesquisa de Carlos Martinelli: o valor real do desconto da meia-entrada não é aquele que deveria se esperar, ou seja, de 50%. De acordo com Martinelli, justamente para manter a margem de lucro, muitas empresas acabam dando um desconto de apenas 20%, maquiado com a majoração de preços. É meia, mas é quase inteira.
Marcello Rollemberg, diretor de Redação
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