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Estudo realizado no Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, com resíduos de romã mostrou sua potencialidade como aliado na prevenção da doença de Alzheimer. A pesquisa foi conduzida por Maressa Caldeira Morzelle sob a orientação de Jocelem Mastrodi Salgado, professora do departamento.
Dados da Organização Mundial da Saúde e da Associação Internacional da Doença de Alzheimer estimam que o número de pessoas com a doença chegue a 65 milhões até 2030. O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa e atualmente incurável, atingindo idosos com idade entre 60 e 70 anos.
De acordo com a pesquisa, na casca da romã é possível encontrar mais antioxidante do que no suco e polpa. Os antioxidantes são essenciais para a prevenção contra os radicais livres que matam as células do nosso corpo, acarretando doenças degenerativas.
O desafio era buscar alternativas que pudessem concentrar todo o extrato da casca em pó, para ser diluído como suco ou adicionado a sucos de outros sabores, levando em consideração os desafios do processamento e armazenagem, além de não afetar as propriedades sensoriais do produto.
No final do trabalho, observou-se resultados positivos em relação ao preparado em pó para refresco, que manteve suas características. O material tem grande potencial para a indústria no emprego das microcápsulas à base do extrato de casca de romã como um ingrediente a ser incorporado na dieta, sendo um aliado na prevenção da doença.
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