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Algumas doenças causam tonturas e interferem no controle do equilíbrio, conhecidas como labirintite e, com tratamento adequado podem ser controladas entre um e três meses. Mas para alguns pacientes a tontura persiste.
Pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina (FM) indica que a explicação pode ser a atividade acentuada de partes do sistema nervoso central relacionadas com ansiedade e medo.
Roseli Saraiva Moreira Bittar, docente da FM e coordenadora do trabalho, diz que os exames de ressonância magnética funcional indicaram uma diferença fisiológica no cérebro dos pacientes com a descrição desses sintomas. “As estruturas cerebrais são idênticas às do grupo de controle, porém as vias relacionadas com ansiedade e medo ficam mais ativas se submetidas a estímulos específicos”, diz.
De acordo com Roseli, a doença do labirinto funciona como um gatilho para um distúrbio do equilíbrio impossível de ser diagnosticado e tratada pelos métodos convencionais. “Depois que o gatilho é acionado, a doença entra em moto-contínuo. Qualquer situação pode ativar o mecanismo cerebral ligado a ansiedade e medo, causando a tontura.”
A pesquisa conta com a participação de Edson Amaro Junior, neurologista, e Eliane Von Sohsten, pós-graduanda da FM e Jeffrey Staab, membro da Mayo Clinic, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores estão comparando os exames de ressonância magnética funcional de portadores de tontura persistente com os de pacientes que se curaram da tontura após o tratamento, para descobrir o que funciona de forma diferente no cérebro.
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