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Um homem tenta reconstituir o seu passado revisitando sua infância e revendo seu relacionamento com seus pais durante a juventude, em A Mulher que ri. A peça é reencenada desde o dia 24 de janeiro e a temporada vai até o dia 29 de março.
Com direção de Yara de Novaes, A Mulher que ri mergulha na linguagem contemporânea, com um texto dramático e em constante mutação. O filho parte em viagem na busca por si mesmo e encontra certa dificuldade para achar os sujeitos, verbos e objetos com os quais contar essa história. Quando consegue finalmente articular uma frase coerente, ele começa a dar vida aos personagens do pai e da mãe, além de tornar-se personagem de si próprio.
O homem termina por reencontrar-se com o incrível bom humor de sua mãe, mesmo nos momentos mais difíceis e essa mulher que ri vai transformar a visão que o filho tem da vida, de si mesmo e do mundo.
O texto é de Paulo Santoro, livremente adaptado do conto húngaro “Sete Krajcár”, de Móricz Zsigmond, um dos autores mais populares em seu país. No elenco, Eloísa Elena é a mãe, Fernando Alves Pinto faz o filho e Plínio Soares interpreta o pai e um mendigo.
A Mulher que ri está em cartaz no Teatro Coletivo e tem duração aproximada de 50 minutos. A peça não é recomendada para menores de 12 anos. Mais informações podem ser obtidas no site http://teatrocoletivo.com.br/gerencia/.
A Mulher que ri
Local: Teatro Coletivo – rua da Consolação, 1.623
Horário: sábados às 21h e domingos às 20h
Preço: R$ 25,00 (inteira) e R$ 12,50 (meia-entrada)
Fone: (11) 3255 – 5922
Data: de 24/1 a 29/3
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
dom, 28 de junho
sáb, 27 de junho
sáb, 27 de junho
sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho