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Estudo realizado pelo fisioterapeuta Rodrigo Leal de Paiva Carvalho, na Faculdade de Medicina, comprovou que o laser de baixa intensidade quando aplicado em grandes cicatrizes pode torná-las mais finas e com aspecto estético melhor.
A pesquisa, trabalho de mestrado, orientada pela professora Raquel Aparecida Casarotto, do curso de Fisioterapia, teve como objetivo investigar a eficácia do laser infravermelho GaA1As 830nm. Participaram do estudo 28 pacientes divididos randomicamente em grupo experimental, que recebeu o tratamento com o laser, e grupo controle, que não se submeteu à terapia.
O laser foi aplicado no primeiro grupo após 24 horas da cirurgia, num total de quatro aplicações, em dias alternados. Após seis meses, os grupos foram avaliados por meio da escala de cicatriz de Vancouver, escala visual analógica e espessura da cicatriz. A diferença na qualidade das cicatrizes foi surpreendente nos pacientes que se submeteram à terapia.
A técnica, que é bastante utilizada pela fisioterapia para combater a dor em casos de artrose, bursite e tendinite, agora pode ser aplicada para a melhora do aspecto das cicatrizes resultantes de incisões cirúrgicas.
seg, 29 de junho
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